
Maria José Vilaça, presidente da Associação de Psicólogos Católicos, quando questionada sobre a forma como se poderia acolher pessoas homossexuais, afirmou que para aceitar o filho não é preciso aceitar a homossexualidade:
Eu aceito o meu filho, amo-o se calhar até mais, porque sei que ele vive de uma forma que eu sei que não é natural e que o faz sofrer. É como ter um filho toxicodependente, não vou dizer que é bom.
As suas palavras foram publicadas na revista Família Cristã num artigo que no título questiona “Rapaz ou rapariga: uma escolha?” Este é um artigo que pretende tratar a identidade de género, mas, para além de misturar orientação sexual e preferências sexuais, simplifica a questão inicial com a narrativa “Teres pipi não significa que sejas menina. Podes decidir mais tarde“.
A psicóloga explica que ao falar com miúdos de 16 ou 17 anos que não tiveram uma namorada a primeira ideia que têm é: “Será que eu sou homossexual ou bissexual?”, concluindo que “já não lhes passa pela cabeça serem heterossexuais“. Pergunto, e não lhes esclarece que o facto de nunca terem tido namorada não influencia a sua orientação sexual? Pergunto, se miúdos se questionam perante uma psicóloga sobre a sua orientação sexual esta não deveria ter um cuidado especial e não tirar conclusões que nem passam pela cabeça de um profissional responsável?
A acompanhar a psicóloga está igualmente Diogo Costa Gonçalves, professor auxiliar da Faculdade de Direito de Lisboa, que lembra que “nenhum dos nossos pais se sentou connosco a explicar por que é que o casamento é entre um homem e uma mulher. Era dado mais do que adquirido. Neste momento, vou ter de fazer isso com os meus filhos“. Pois, realmente é uma inconveniência ter que explicar aos nossos filhos e filhas por que razão duas pessoas adultas que se amem e assim desejem possam casar-se. É o mundo ao contrário! Talvez seja essa uma das maiores evoluções sociais dos últimos anos, agora os pais podem – e devem – mostrar-se disponíveis para tratar estas questões com os seus filhos e filhas para que percebam que, independentemente daqueles que amem, a família permanecerá una.
E é por isso que as afirmações destas pessoas, católicas ou não, são perigosas, porque segregam, abandonam, envergonham quem mais precisa de ajuda: as crianças e adolescentes. Pior, como psicóloga, Maria José Vilaça, é absoluta e duplamente irresponsável ao comparar uma pessoa homossexual a uma toxicodependente. A sua conduta profissional é, pois, questionável. E, por fim, pergunto: como reage a Ordem dos Psicólogos Portugueses a estas declarações?
Actualização 13/11/2016:
A Psicóloga Maria José Vilaça já se pronunciou:
“Caros amigos, corre nas redes sociais um burburinho sobre uma entrevista que eu dei a revista Família Cristã sobre o tema Ideologia de Género. Dizem que comparei a homossexualidade à toxicodependência. Por conta disso está uma grande quantidade de pessoas animadamente a insultar-me das mais variadas formas. Partilho convosco o que tenho estado a responder aos que me enviaram mensagens privadas: “Leram o texto original? O que disse é que perante um filho que tem um comportamento com o qual os pais não concordam, devem na mesma acolhê-lo e amá-lo. A toxicodependência é apenas exemplo de comportamento que por vezes leva os pais a rejeitar o filho. Não é uma comparação sobre a homossexualidade mas sobre a atitude diante dela”. Aliás a pergunta da jornalista que me entrevistou foi mesmo “O que diria a uns pais com um filho homossexual?“”
A Maria José Vilaça não compreende que comparar a atitude dos pais e mães perante filh@s homossexuais e de filh@s toxicodependentes é uma injustificável associação de realidades. E mesmo que a sua resposta fosse à questão mencionada – e não como podem as famílias acolher um homossexual, como referido no artigo original – não é defensável uma resposta daquelas por parte de uma Psicóloga. Maria José Vilaça ignora também oportunamente as restantes declarações aqui denunciadas. Dito isto, repudiamos qualquer insulto dirigido a Maria José Vilaça.
Mas quem melhor para se pronunciar sobre estas declarações senão um colega da própria, Júlio Machado Vaz? Assim escreveu:
“Os técnicos de saúde mental precisam de escolher cuidadosamente as palavras no exercício da profissão. Não questiono a boa fé da colega, embora não partilhemos a mesma visão das homossexualidades. Mas suponha, por exemplo, que um pai, em toda a sua angústia por ter recebido uma notícia para a qual não estava preparado, receoso das consequências para o filho da discriminação que continua a existir em função da orientação sexual, diz: “Mas os psis tratam os toxicodependentes, não tratam? Então trate o meu rapaz/rapariga!“. Já viu a alhada? Nós, psis, temos instruções claras para o não tentar ou apadrinhar quem o faz. De pecado, a doença, a desvio, a variação foi o trajecto. E quanto à dúvida dos rapazes sobre a sua orientação sexual quando não têm sorte com as raparigas, ouço-a há décadas. Sabe de onde bebe? De um conceito de virilidade feroz que tiraniza os homens e estabelece uma equação assustadora – se não sou um homem “a sério” só posso ser um “não homem”, logo, um “deles”. Quando comecei a ouvir isto ninguém falava de género ainda… :(“
Após outras inúmeras reacções à denúncia feita, entre elas as das Deputadas Isabel Moreira e Edite Estrela, do Deputado Tiago Barbosa Ribeiro, a Ordem dos Psicólogos Portugueses já anunciou que irá lançar eventual comunicado oportunamente. Escreve o Público que “a direcção da Ordem dos Psicólogos Portugueses entendeu que as declarações da psicóloga são “de extrema gravidade” e justificam a abertura de um inquérito, no sentido de averiguar se contrariam os preceitos éticos e deontológicos que rege esta classe profissional”.
Diz a Direcção em comunicado:
“De acordo com o Código Deontológico (CD) da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), “quando fazem declarações públicas, nas suas diversas formas – verbais ou escritas – utilizando os media ou outras formas de divulgação, os/as psicólogos/as devem observar o princípio do rigor e da independência, abstendo-se de fazer declarações falsas ou sem fundamentação científica“, estando ainda previsto que “os/as psicólogos/as reconhecem o impacto das suas declarações junto do público, em função da credibilidade da ciência que representam“. Ainda segundo o Principio da Responsabilidade do CD, “pretende-se salvaguardar que os/as psicólogos/as tenham consciência das consequências do seu trabalho e que o apliquem em prol do bem-estar da pessoa, respeitando-a como tal“.
Tendo por base estas normas e princípios, as dezenas de queixas que nos chegaram nas últimas horas e o facto da Drª Maria José Vilaça ter falado a título profissional, a OPP sublinha que não se revê nas afirmações proferidas e adianta que estas não representam a opinião da OPP. Mais informa que estas declarações não apresentam qualquer tipo de base científica e que considera que estas apenas contrariam a defesa dos direitos humanos, da evolução e equilíbrio social, e dificultam a afirmação dos psicólogos na sociedade que tem sido prosseguida com enorme dedicação e empenho por múltiplas/os psicólogas/os.”
Actualização 14/11/2016:
A Associação dos Psicólogos Católicos reagiu:
“Não concordando com parte do conteúdo e achando infeliz o exemplo encontrado, notamos o apelo ao acolhimento e amor dos pais por qualquer filho ou filha que seja homossexual, ainda que não concordando estes com essa mesma orientação sexual” (…) A lição que devemos reter é a ler os artigos na íntegra e não excertos descontextualizados e, sobretudo, em não sermos lestos no gritar ‘homofóbica’.”
Estas declarações voltam a reiterar talvez o problema maior de toda esta polémica: como se concorda ou discorda com a natureza de uma pessoa? É válido alguém discordar da cor do cabelo de uma pessoa? Discordar da sua cor da pele? Da sua altura? Voz? Não é uma questão de concordância, pois esta torna implícita a noção de tolerância e esta pressupõe que existe algo de errado que se tolera. E isso volta, mais uma vez, a chocar com as qualidades éticas e profissionais de quem exerce a profissão de psicólogo ou psicóloga. Não entender isto é não entender a agressão que faz, mesmo que implicitamente, a crianças e adolescentes.
Atualização 02/10/2017:
Quase um ano após as queixas apresentadas à Ordem dos Psicólogos, Maria José Vilaça vai, por fim, ser alvo de um processo disciplinar devido às declarações homofóbicas que fez como profissional.
Atualização 10/01/2019:
A (ainda) Psicóloga Maria José Vilaça voltou a ser o centro de uma reportagem transmitida esta noite na TVI que se debruçou sobre as chamadas ‘terapias de conversão’. Estas são atividades que quebram por completo o Código Deontológico dos Psicólogos, a sua base em dados científicos e que continuam a ser apoiadas e realizadas pela psicóloga.
Atualização 12/01/2019:
A Ordem dos Psicólogos Portugueses reagiu assim hoje:
“Relativamente à substância da reportagem da TVI (“terapias de conversão de homossexualidade” ), a OPP gostaria de esclarecer que, de acordo com toda a evidência científica disponível, o muito amplo consenso entre investigadores e profissionais e a posição das principais organizações profissionais de Saúde e de Psicologia internacionais, a homossexualidade não é uma perturbação mental nem implica qualquer tipo de incapacidade, sendo uma variante da sexualidade humana, não podendo ser, desta forma, associada a qualquer forma de psicopatologia. Pelo contrário, são o preconceito, a violência e o estigma social sobre a homossexualidade que podem causar sofrimento psicológico.
Para além disso e no mesmo sentido, e de acordo com toda a evidência científica disponível e a posição das principais organizações profissionais de Psicologia internacionais, intervenções como as “terapias de conversão” ou “reparação” (terapias que procurem reduzir ou eliminar a homossexualidade) não têm qualquer fundamento, quer do ponto de vista da sua validade científica, ética, da sua eficácia e benefícios, sendo, pelo contrário, assinaláveis os potenciais riscos e prejuízos para a saúde.
De facto, os esforços para modificar ou “curar” algo que não é um problema de Saúde Mental (e que, portanto, não necessita de qualquer tipo de tratamento ou terapia) podem causar grande dano (por exemplo, sofrimento emocional, depressão, auto-imagem negativa) e contribuir para reforçar o estigma social que também prejudica os indivíduos homossexuais.
(…)
“Seguindo os princípios do Código Deontológico da profissão, os Psicólogos são encorajados a reflectir sobre os limites da sua prática quando trabalham com clientes com identidades de género ou orientações sexuais minoritárias, assim como a considerar a necessidade de formação específica e o encaminhamento para outros profissionais sempre que necessário. Os Psicólogos devem ainda basear todas as suas intervenções em evidências científicas sólidas.”
Esta coisa é mesmo psicóloga?
Desculpem, mas essa mulher, Maria jose è o que? È mãe? De quem? Devia borrar a cara com merda! Deviam ter vergonha publicar o que essa mulher disse!
Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.
Que asco de criatura!
Coitada.
LOL, isto é a gozar, daquelas noticias falsas, de certeza, Onion News Tugas 😛
no outro lado do atlântico seria um pensamento a Trump como é de ca será um pensamento a trampa
o pior disto é que esta ‘senhora’ é a presidente de psicólogos católicos, ora, sendo católicos ou não, não estudam o mesmo?! Ainda estou na esperança que quando for a minha geração a ‘comandar’ que isto mude, para melhor, claro.
já agora, não é a Associação, mas sim a Ordem dos Psicólogos que deve actuar em relação a estas declarações.
Obrigado, actualizámos o artigo e enviámos denúncia para a Ordem!
Santa Ignorância!!!!! Não é natural? O que dizer das milhares de espécies que existem na natureza e são homossexuais como os bononos, não são naturais? E como ela compara uma identidade sexual com um dependente de drogas?
Milhares de espécies? A hipérbole na argumentação por vezes sugere incerteza na força do argumento…
Pertinente a pergunta com que este artigo termina. Estou curiosa em saber a resposta. Parir não é o mesmo que ser mãe. E esta Sra não é mãe. Tenho pena deste filho, que sem ter pedido, terá que lidar com isto por parte de quem deveria ser a 1a pessoa a apoiá-lo. Não é vergonha ser gay. Mas é completamente vergonhoso esta atitude. Sra esconda-se. Psicóloga????? Deixa-me rir
Caso haja resposta iremos partilhá-la. Obrigado
Olhe dona eu sou toxicodepente e Alcoolico venha cá ver como funciona
A senhora não sabe o que fala, diz, e anda neste mundo por ver andar os outros
A única coisa que essa gaja sabe é COMER, pelo que se admitem pensamentos lipídicos com fartura. Agora psicóloga …. já a porca torce o rabo para crer …!!! Tadinha.
O que mais importa é a felicidade do rapaz! O seu amor próprio e valor fica em causa com declarações dessas! O filho tem liberdade de escolha! É um direito dele,escolha e não é necessário saber um pouco de psicologia!!!
Hoje em dia todos comentam sobre tudo e mais alguma coisa.
Como é que se podem comparar os homossexuais aos toxicodeoendentes? E dentro destes, a equiparação é aos que são dependentes da heroína ou da cocaína ?
Quem nos acode ???
Vocês são burros ou fazem-se? A comparação entre homossexual e toxidependente, segundo à senhora, é em relação ao sofrimento!! Aprendam a le o contexto…
Percebi perfeitamente o contexto!!
Mas esta afirmação continua a ser ignorante, a todos os níveis, e nunca por nunca poderá comparar toxicodependência, com homossexualidade!!
Existe sofrimento em ambos, mas são sofrimentos completamente distintos!!
É no mínimo loucura e estupidez pura fazer este tipo de comparação de sofrimentos!!
Por favor tenhamos um pouco de discernimento!!!
És mesmo bronco
Sofrimento do filho ser homossexual ????
E que lhe disse que o.homossexual sofre?
O teu comentário, aliás vou mudar para, O comentário do sr. Cláudio,podia ficar ofendido, é de alguém que partilha e concorda com a opinião desta senhora. Alguém que não consegue perceber a diferencia entre ser homossexual ou toxicodependente, devia abster-se de comentar. Seguindo esta ordem de pensamento quem tiver um filho homossexual toxicodependente, suicida-se.
Ter um filho toxicodependente é realmente um sofrimento terrível, só ultrapassado pelo sofrimento do próprio, é viver um inferno com alguém que se ama e sentir a impotência. É ter nos braços e sentir o amor, e ver de seguida a roubar-te a carteira ou um anel, mas é preciso revigorar o amor para tentar que seja possível ultrapassar esse holocausto.
Ter um filho homossexual, é mais do que tudo, dar-lhe amor e apoio para que possa superar toda a discriminação que vai sofrer, começando muita das vezes em casa como se vê neste caso.
… e? Continua a não fazer qualquer sentido!
Ter um um Ser como tu neste Planeta é milhares de milhares de vezes pior do que ser ou ter um filho toxicodependente!!
Conselho: Agarra num qualquer objecto cortante (escolhe há muitos), e termina com a tua existência!!
Porca ordinária!!
Adorava ter o prazer de cruzar me contigo na rua, cuspia te na tromba!!!
Como é possivel ainda existirem pesssoas com ideias tao retrogadas como esta Sra, !!!! E diz que as pessoas que sao homossexuais sao infelizes!!!! Sabe minha sra, infelizes eram aqueles que eram homossexuais e para nao serem a vergonha da familia, eram enviados para os seminarios para se tornarem Padres, e que hoje sao a vergonha da religiao catolica, sabemos do que falamos, nao minha Sra??? Acha que se tornaram felizes essas pessoas que nao as deixaram seguir as tendencias sexuais deles??? Pedofilos, homossexuais, abusadores de crianças, é o que mais existe dentro da Igreja catolica, portanto, antes de abrir a boca, pense bem naquilo que vai dizer, porque sao barbaridades .
E ter uma filha assim… é o mesmo que o quê? Que pessoinha, que mente mirrada, que coisa completamente desprovida de substrato. Que ofensa á dignidade das PESSOAS.
Pergunto eu ao Cláudio que apelida os outros de burros, qual é o sofrimento de ser homossexual, à excepção de ter uma mãe como a “pessoa” acima…
Ofereçam-lhe o livro A PRIMEIRA PEDRA de monsenhor KRZYSZTOF CHARAMSA, padre polaco, gay, com funções em 2 departamentos internacionais no Vaticano, professor universitário, teólogo, que afirma, com conhecimento de causa, que a percentagem de padres gays chega aos 50%. Ela teria muito a aprender. Ou será que ela tem um filho gay e outro toxicodependente para os comparar?
nunca pensei que veria isto!!! voces sao todos malucos !!!!! busque phisicologos voces
Como psicóloga lamento que tais palavras sejam proferidas por colegas de profissão. Espero que a ordem atue nem que seja com uma chamada de atenção…
Coitado do filho, será que percebe que quem está errada nesta equação é a mãe?
Depois de ler o naipe de comentários, se já poucas duvidas tinha, agora
Eu tb acho que não é natural ser gay, Cada orgão tem as suas funções . Depois da ” febre ” passar , daqui a uns anos veremos o efeito que causou este hábito.Não o digo pela religião mas a nivel fisico e da sociedade penso que vai ser devastador.Não sou praticante de nada . Unicamente a minha opinião .
Esmeralda, acha que uma pessoa é homossexual por hábito?
Aconselho-a a aprofundar os seu conhecimentos sobre esta matéria.
Haja paciência!
E fazer queixa á ordem? E boicotar o trabalho desta ilustre pessoa?
O assunto é demasiado grave para ser levado de ânimo leve. Uma pessoa com este tipo de pensamentos não reúne as condições necessárias para o exercício da sua profissão.
Parece importante criar uma petição a pedir à ordem dos psicólogos a retirada da carteira profissional desta senhora.
D. Esmeralda, tambem concordo que cada orgao tenha a sua funcao, daí que pôr o cerebro a fazer as funcoes dos intestinos seja um dos piores habitos de sempre. Deixe-se disso.
Coita não sabe o que diz!!! É uma inútil 😩
Mais uma noticia engraçada do INIMIGO PÚBLICO
Mas que cristã, esta mulher deveria ser punida com esse infeliz comentário.
Acho piada vacas destas virem para aqui fazer comparações tão ridículas e sem razão de ser! Fique a saber que é por causa dessas religiões malucas que o mundo está como vemos. Em vez de unirem as pessoas só sabem dividi las e e impor sobre elas mentalidades e comportamentos errados,com a desculpa que Deus isto é aquilo! Porque não vai curar os padres pedofilos da sua…Religião?ou aqueles que pedem em nome dos pobres para encherem os bolsos ou até aqueles que enchem o peito com toda a moralidade para condenarem os homossexuais e depois andam a ter relações com homens às escondidas! Tenho pena que ainda existe abutres como a senhora na terra, e só representa a parte podre da sociedade! Demitasse e vá dar amor ao seu filho porque pelos vistos entende de tudo menos de amor! Cambada de gente podre.
Toda a gente tem direito de expressar o que sente e ponto…
Queres uma opinião? Lava a boca com lixívia antes de falares dos gays e das lésbicas e todos os LGBT
A senhora compara um vício a uma orientação sexual !?!?! Ta parva !?!?só pode !
E grave, quando as pessoas não querem perceber o que a sra. quis dizer. Haverá algum PAI ou Mâe que esteja preparada para que um filho ou uma filha seja maricas. Eu penso que não. Como Pais que amamos os nossos filhos, sejam ladrões maricas drogados ou com outro problema só nos resta aceita-los como eles são e estarmos ao lado deles nos seus problemas. Está provado que os homossexuais e os drogados sofrem e fazem sofrer as famílias É nosso dever respeitar essa condição e ajudar no que for possível. Os anormais mal educados que aqui deixam insultos à Sra. são muito piores respeitem-se os seres humanos que são homossexuais , mas eu pergunto haverá algum PAI ou Mãe que deseje ter um filho com esse desvio à normalidade . Aprendam a respeitar para serem respeitados
“…com esse desvio à normalidade”???? Mas o que é isso da normalidade????
Quando saírem os bilhetes para Marte avisem aqui na terra tá difícil não dá para descrever este tipo de raça humana 😢😢
Os comentários aqui descritos são, muitos deles, vergonhosos! Não concordo com esta senhora, nem com as suas posições enquanto pessoal e psicológa e não posso aceitar nem, tão pouco concordar, com os comentários proferidos anteriormente. Não é assim que se esclarece nem que se informa, nem tão pouco que se educa.
E um ou uma homosexual toxicodependente? Isso é que nunca porque será toxicodependente ao quadrado! Gosta de sexo-do-mesmo-sexo e, como se não bastasse, droga-se!Estamos no sec XXI e há muitos séculos que as preferências sexuais de cada um a si pertencem, como as feições, a cor dos olhos e sobretudo a inteligência.
Porque as pessoas nao podem ter a sua opiniao diferente ?
Parecem bandos de chacais a solta.
Eu tb acho que que um panascas nao e bem
E uma psicologa por emitir uma opiniao tem de ser criminalizada pela ordem ?
Extremistas dum raio…
Vá lá. Eu sou o único que não sei, ou o único que sei ler? A senhora diz que ter um filho homo é como ter um toxi. Ama-o mas, ele sofre. Por ser diferente. Se houver algum gay que tenha orgulho por ser, talvez eu passe a ter vergonha por não ser.
Envio a Sra Psicologa Catolica este video que seguramente sera um acto de educacao cerebral para a mesma ! https://m.youtube.com/watch?feature=share&v=Q3dS10PbvQ8
O maior problema é uma interpretação orientada. Partilho as palavras de esclarecimento da Maria José: “Caros amigos, corre nas redes sociais um burburinho sobre uma entrevista que eu dei a revista Família Cristã sobre o tema Ideologia de Género. Dizem que comparei a homossexualidade à toxicodependência. Por conta disso está uma grande quantidade de pessoas animadamente a insultar-me das mais variadas formas. Partilho convosco o que tenho estado a responder aos que me enviaram mensagens privadas: “Leram o texto original? O que disse é que perante um filho que tem um comportamento com o qual os pais não concordam, devem na mesma acolhê-lo e amá-lo. A toxicodependência é apenas exemplo de comportamento que por vezes leva os pais a rejeitar o filho. Não é uma comparação sobre a homossexualidade mas sobre a atitude diante dela”. Aliás a pergunta da jornalista que me entrevistou foi mesmo “O que diria a uns pais com um filho homossexual?””
Respeitar a orientação sexual das pessoas não é uma questão de opinião. É respeitar os Direitos Humanos. Esta senhora enquanto psicóloga, ou mesmo enquanto pessoa, não tem o direito a desrespeitar a orientação sexual de ninguém. Por isso, não se trata de atacar a opinião de uma pessoa mas sim atacar a violência sobre os direitos dos seres humanos.
atrasada mental
se soubessem pôr a reatividade de parte, viam que o que ela realmente está a dizer é para os pais acolherem e amarem o filho homossexual… mas alguém discorda disto?
Provavelmente Deus deu-lhe filhos!
Provavelmente não são homosexuais!
Ele não seria tão injusto com essas crianças!
Grande besta só me apetece chamar nomes feios
Mas que grande besta! Uma cadeira inteira pelos cornos abaixo!
Preocupe que este tipo de gente ainda partilhe o mesmo planeta que o resto dos humanos. Mas mais grave ainda e esta coisa ser presidente de uma associacao de psicologos. Esta coisa como catolica tem de aprender a mais importante palavra da religiao: tolerancia.
meus amigos ser paneleiro hoje parace ser mais moda que outra coisa, respeitar nao quer dizer que se tenha que aceitar, mente retrogatas teem vc homosexuais que se sentem reprimidos por tudo e por nada e pelos visto teem inveja de quem é hetro. vcs que nao respeitam a liberdade dos hetros, e querem impor quase toda a vossa vontade, respeitar nao quer dizer que se seja obrigado a aceitar, certo, vao se foder mais a vossa teoria
Ide mamar!