Queer as Folk está de volta

Queer as Folk está de volta
Imagens por Peacock.

O canal Peacock anunciou o reboot da popular série “Queer as Folk” que irá estrear em pleno Mês do Orgulho no dia 9 de junho de 2022.

Servirá como um renascimento da série criada por Russell T. Davies que girava em torno de três homens gays que viviam em Manchester.

O sucesso da série original britânica, estreada em 1999, conheceu sucesso além fronteiras com uma versão norte-americana no início dos anos 2000. Tal como a “A Letra L”, lançada em 2004, foi uma série que abriu caminho a histórias queer na televisão ao grande público na altura. No entanto, a série não se livrou de críticas. Apesar de ser um programa inovador para a comunidade LGBTI na altura que viu assim algum tipo de representação a alcançar uma maior população, quando a versão americana começou a ser exibida em 2000, enfrentou fortes críticas. Alguns dos pontos passaram por se concentrar principalmente em personagens brancas e com atores heterossexuais a interpretar papéis de personagens gays. Felizmente, o mundo televisivo tem vindo a evoluir e a representação LGBTI tem visto uma maior presença e aceitação.

Elenco diverso é aposta de Queer as Folk

Situada em Nova Orleães, a nova versão de “Queer as Folk” irá seguir um grupo diversificado de pessoas amigas que vêem as suas vidas viradas do avesso quando sofrem uma tragédia devastadora.

Foi igualmente confirmado que Candace Grace, Johnny Sibilly, Devin Way, Fin Argus, Ryan O’Connell (que conhecemos da série Special), Jesse James Keitel e Nyle DiMarco farão parte do elenco da nova versão de “Queer as Folk”.

Atualização 19 de maio: O primeiro trailer de Queer As Folk foi lançado:


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3 comentários

  1. A época o que eu critiquei foi o personagem que iniciou o adolescente, transava com o amigo e teria sido pai da criança de casal de lésbicas, teve um “perfil” de “pênis glamouroso” como se os personagens com quem contracenou fossem “objetos”, como uma alusão pejorativa ao homem que é penetrado, como se sua existência fosse satisfazer apenas o homem que penetra o ânus! Esse suposto machismo, espero que tenha deixado de existir nessa retomada da série!

  2. Presumo Cairo, que se deve mais ao aspecto cultural europeu, aonde Alemanha e Itália, são exceções aos obesos, porém o biotipo acompanha além do abdomem, as pernas grossas! Braços mais “desenvolvidos” também! Como o meu primeiro namorado havia sido noivo de mulher, quando eu dormia na casa dos pais dele, especialmente olhares femininos de lá, meio que eram questionadores: será que eram apenas colegas (faziamos Faculdade juntos), amigos ou casal. Quando comentei com ele, ele disse que a ex-noiva era bem esbelta e, como o conceito de atração feminino é mais pela magreza ou a famosa “cheinha” (mulher não tão obesa, chamada até de mulheraço) a mãe dele e irmã, nem cogitavam dele ser bissexual! Já o pai dele, dizia ao filho, homem com barriguinha, agrada e, maroto dizia, modestia a parte, já que ele era coroa com aquela barriguinha!

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