No mesmo dia em que o Reino Unido voltou a afundar-se no ranking do Rainbow Map, a Eurovisão celebrou a diversidade com drag queens na segunda semifinal.
Depois que todas as 16 canções da segunda semifinal terem sido apresentadas, surgiu o intervalo em que as três apresentadoras, Alesha Dixon, Julia Sanina e Hannah Waddingham, entraram na ‘Queen Machine’.
Momentos depois, surgiram as drag queens Miss Demeanour, Mercedes Benz-Over e Tomara Thomas, vestidas como as versões drag das três anfitriãs.
Cercadas por uma legião de bailarinas e milhares de luzes do arco-íris, o trio de drag serviu o medley mais queer possível com clássicos como “Free” de Ultra Naté, “Free Yourself” de Jessie Ware e “Free Your Mind” da En Vogue.
Com as pessoas LGBTQ+ sob ataque no Reino Unido e com artistas de drag o especial foco de preconceitos, a performance da Eurovisão foi um lembrete oportuno em como esta faz parte da cultura e da comunidade. Isto no maior palco do mundo de um evento que tem um historial importante na união das pessoas queer,
A performance foi sobejamente aclamada e terá ganhado as atenções face às performances daquela que foi considerada a mais fraca das duas semifinais.
Vale a pena ver ou rever:
A grande final da Eurovisão acontece já no sábado, dia 13 de maio.