“Tens algo que me pertence”: por que Christine Ford somos todas nós

O dia estava livre de compromissos, o que é raro, e como o frigorífico estava vazio, decidi ir ao supermercado. Aproximo-me do conjunto de carrinhos e, sem pressas, começo a procurar uma moeda para poder destrancar um deles. Um dos seguranças do supermercado aproxima-se com uma daquelas moedinhas de plástico que substituem as verdadeiras. Sem… Continue a ler “Tens algo que me pertence”: por que Christine Ford somos todas nós

Globos de Ouro: PRETO, A COR DA ESPERANÇA

Sejamos sinceras, quando as notícias sobre os crimes Weistein saíram à rua, ficámos horrorizadas com os relatos, orgulhosas das mulheres que tiveram a coragem de os contar, rimo-nos dos rostos masculinos de espanto e das suas tentativas de se distanciarem de todo o problema mas, no geral, ficámos à espera que o escândalo morresse, o… Continue a ler Globos de Ouro: PRETO, A COR DA ESPERANÇA

“120 Batimentos por Minuto”: Um Tremendo Estalar de Dedos

A premissa é simples: a ACT-UP parisiense do início da década de 90 quer que uma nova medicação, bem como os resultados dos seus primeiros testes de eficiência, sejam divulgados e partilhados pela população seropositiva. A solução? É para isso mesmo que somos convidados a assistir às reuniões do grupo. Há regras: quem quiser participar… Continue a ler “120 Batimentos por Minuto”: Um Tremendo Estalar de Dedos

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