[…] E é isso que o Ricardo Araújo Pereira parece não perceber por mais que lhe tentem explicar – lembro-me de uma Prova Oral de há uns meses com o Ricardo, a Fernanda Câncio e o Daniel Oliveira em que o tema foi a liberdade de expressão em plena polémica do burquíni. A palavra tem poder, a profissão do Ricardo é geralmente hábil nesses jogos de poder e contrapoder. Mas mais do que o poder que as palavras têm, é a intenção que lhes damos. E é por isso que o Ricardo – ou qualquer outra pessoa – pode efectivamente utilizar qualquer palavra que deseje, mas se à palavra lhe tiver sido dado um significado que minora um grupo – seja ele qual for – por puro preconceito, é especialmente importante que a intenção fique clara e que esta sirva para desconstruir dogmas e clichés. Aliás, o Ricardo é exímio nesta desconstrução. […]
[…] Acontece que a palavra possui significado e a profissão de Ricardo Araújo Pereira (RAP), uma das patas deste gato, é geralmente hábil nesses jogos de poder e contrapoder. Mas mais do que o significado que as palavras têm, é a intenção que lhes damos. E é por isso que RAP – ou outra pessoa qualquer – pode efetivamente utilizar a palavra que deseje, mas se à palavra lhe tiver sido dado um significado que minora um grupo – seja ele qual for – por puro preconceito, é especialmente importante que a intenção fique clara e que esta sirva para desconstruir dogmas e clichés. Aliás, RAP já foi exímio nessa desconstrução. […]
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