Robyn Lambird foi bronze na prova dos 100 metros T34 no domingo com um tempo de 18,68 segundos e tornou-se assim na primeira pessoa medalhada não-binária na história das Olimpíadas.
São os meus primeiros Jogos [Paralímpicos]. Este foi um sonho de quase 10 anos, estar aqui e ganhar uma medalha entre as melhores do mundo é incrível!
Lambird quis igualmente deixar uma mensagem simbólica a esta vitória pessoa:“Só quero mostrar a todas as crianças – com deficiência ou não – que se têm um sonho, persigam-no. É possível encontrar o vosso caminho.”
A medalha de Robyn Lambird é a mais recente entrada simbólica na lista daqueles que se tornaram nuns Jogo Olímpicos de Tóquio que fizeram história. Eles receberam um número recorde de atletas LGBTI+ e três pessoas atletas não-binárias a competir nos Jogos Paralímpicos, além de Lambird, também a australiana Maz Strong e Laura Goodkind dos EUA.
O trio juntou-se assim a atletas como Alana Smith e Quinn, que participaram nas Olimpíadas no mês passado.
“Palavras não podem descrever as minhas emoções, Bronze na minha estreia paralímpica”, escreveu Lambird.
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