The Last Of Us continua a afirmar-se como a série-sensação do momento. Esta surge 10 anos após o lançamento do igualmente icónico jogo e não vai fugir às suas narrativas queer. Como diria Bella Ramsey, “habituem-se!“
Riley foi apresentada na série de livros The Last of Us: American Dreams e apresentada na expansão de 2014 do jogo The Last of Us: Left Behind. Ela é descrita como uma “rapariga órfã, a crescer numa Boston pós-apocalíptica”.
No novo episódio, a história leva-nos a um flashback que nos apresenta assim Riley, protagonizada por Storm Reid (Euphoria).
Enquanto ambas, Ellie e Riley, se encontram na zona de quarentena, Riley impede que Ellie sofra agressões por parte de um grupo bully na escola. Noutro dia, Riley pretende deixar a zona de quarentena, mas Ellie encontra-a e surpreende-a quando esta estava prestes a deixar o edifício. Envergonhada, Riley ordena que Ellie volte para o seu quarto. Ellie recusa, exigindo que Riley lhe mostrasse como sair da zona de quarentena.
É neste contexto que Riley mostra um centro comercial abandonado a Ellie e ambas vivem um episódio de partilha. Após a aproximação de ambas, em que se começam a conhecer melhor, Ellie beija Riley, mas rapidamente lhe pede desculpa. Não há nada a desculpar, responde-lhe Riley.
Riley não é o único interesse romântico de Ellie que The Last Of Us abordará. Adivinha-se que, tal como na narrativa do jogo original, Ellie desenvolva uma relação com Dina mais à frente na história.
No que toca a narrativas LGBTI+, também deverá surgir um adolescente trans chamado Lev que foi ostracizado pela própria família muito religiosa.