Como seria se os festivais de música fossem realmente igualitários? Se em lugar das mesmas bandas de rock do costume, carregadas de testosterona e privilégio ancestral, houvesse um equilíbrio total …
Continuar a lerEtiqueta: Jup do Bairro
“Mate o homem. Mate o branco. Mate o amor”: como Linn da Quebrada virou o meu Mundinho do avesso
Sinto que há pouco menos de um mês vivia debaixo de uma pedra. Figurativa e bem menor do que a de há cinco anos quando enveredei pelo caminho do ativismo …
Continuar a ler