Ariel Nicholson faz história como primeira modelo trans na capa da Vogue

A edição de setembro da Vogue fará história. A revista norte-americana escolheu oito modelos para a capa da edição mais esperada do ano — incluindo Ariel Nicholson, a primeira estrela de capa abertamente trans.

A modelo de 20 anos posou ao lado de Anok Yai, Bella Hadid, Precious Lee, Kaia Gerber, Yumi Nu, Sherry Shi e Lourdes “Lola” Leon (a filha mais velha de Madonna, inúmeras vezes criticada por não depilar as axilas).

A sessão fotográfica aconteceu no escritório da Vogue, o elenco diverso foi selecionado para representar a “Geração América”.

E para sua foto solo dentro da revista, Nicholson ostenta um vestido branco Rick Owens coberto de lantejoulas, posando contra uma das janelas da Vogue.

Fui colocada nesta caixa de ‘modelo trans’,” disse Nicholson à Vogue. “Que eu sou — mas não é tudo o que eu sou.

Obviamente, é um grande evento ser a primeira mulher trans na capa da Vogue,” continuou.

Nicholson segue os passos de Valentina Sampaio e Laverne Cox — as primeiras modelos trans nas capas da Vogue Paris e a Vogue Britânica, respectivamente.

Aos 13 anos de idade, Nicholson apareceu no documentário “Growing Up Trans”, e assinou com a DNA Models enquanto estava no secundário. Desde então, ela posou para as capas da Vogue italiana e da Love e foi modelo para Marc Jacobs, Miu Miu e Calvin Klein — este último depois de ter sido escolhida a dedo pelo então diretor criativo Raf Simons para a honra, tornando Nicholson a primeira mulher trans a caminhar para a emblemática marca de moda norte-americana.


Ep.186 – Renaissance: A Film by Beyoncé (hmmm, yummy, yummy, yummy, make a bummy heated) Dar Voz a esQrever: Notícias, Cultura e Opinião LGBTI 🎙🏳️‍🌈

O CENTÉSIMO OCTAGÉSIMO SEXTO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Antes de darmos por terminada esta temporada do podcast, não podemos ficar indiferentes ao lançamento do incrível filme concerto Renaissance. Usamos os vários momentos documentais do backstage do concerto para falar um pouco da carreira de Beyoncé, focados, claro, no último álbum, Renaissance, inspirado na cena ballroom queer de Nova Iorque e no seu tio gay Johnny que morreu com VIH/SIDA. Voltamos em janeiro para mais uma temporada, que pode ser ligeiramente diferente a nível de periodicidade. Mas mais detalhes só em 2024. Boas festas a todes! 🎄 Artigos mencionados no episódio: Beyoncé lança trailer do filme da celebrada The Renaissance World Tour Beyoncé homenageia O’Shae Sibley, homem gay assassinado por dançar a sua música numa estação de serviço Beyoncé lança remix surpresa de ‘Break My Soul’ com icónica ‘Vogue’ de Madonna Beyoncé dedica álbum Renaissance ao seu tio gay Johnny O Amor (Inclusivo) de Beyoncé O “Chamamento às Armas” de Beyoncé Jingle por Hélder Baptista 🎧 Este Podcast faz parte do movimento #LGBTPodcasters 🏳️‍🌈 Para participarem e enviar perguntas que queiram ver respondidas no podcast contactem-nos via Twitter e Instagram (@esqrever) e para o e-mail geral@esqrever.com. E nudes já agora, prometemos responder a essas com prioridade máxima. Podem deixar-nos mensagens de voz utilizando o seguinte link, aproveitem para nos fazer questões, contar-nos experiências e histórias de embalar: https://anchor.fm/esqrever/message 🗣 – Até já unicórnios  — Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/esqrever/message
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