
A AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género, tem a decorrer o Projeto Ampliando Famílias sob a coordenação técnica da Mestre Ana Silva e a consultoria científica da Professora Doutora Sandra Saleiro. O projeto visa a conceção de materiais informativos/didáticos acerca das questões LGBTI, especificamente dirigidos a famílias de pessoas LGBTI e a intervenientes de ação comunitária e nas comunidades escolares – capacitando o público-alvo, enquanto mediadores ativos no combate à discriminação. Conhecer esta ferramenta de trabalho é essencial para a inclusão da diversidade.
Os guias focam-se em três áreas específicas:
– Guia para famílias de pessoas trans*
– Guia para famílias de pessoas lésbicas, gays, bissexuais (LGB+)
– Guia para intervenientes na ação comunitária e escolar sobre orientação sexual e identidade de género
Tendo em conta a importância da informação no combate ao preconceito e à discriminação, e sendo a disseminação dessa mesma informação um dos objetivos do projeto Ampliando Famílias, a AMPLOS disponibiliza-se para efetuar sessões de divulgação e apresentação dos guias nas instituições de intervenção comunitária e nas comunidades escolares.
Poderão entrar em contacto com a Associação através do site da mesma.

Ep.178 – Pessoas trans e terapia hormonal, LGBTI de férias e… Visibilidade Bissexual! – Dar Voz a esQrever: Notícias, Cultura e Opinião LGBTI 🎙🏳️🌈
O Podcast Dar Voz A esQrever 🎙🏳️🌈 está disponível nas seguintes plataformas:
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Não leio muito sobre o “papel” em especial dos professores de Educação Fisica, junto a adolescentes, na faixa dos 15/17 anos. Paradoxalmente, comentam da obesidade juvenil e “vício em internet”! Digo isso, porque em 1983, procurei aquele que havia sido meu professor nessa área e conversado muito com ele em muitas das aulas que tivemos e, disse minha formatura será em breve (chegava final do ano como agora) e, quando expus a ele a atração que eu sentia, ele disse que já havia percebido e aceitava conversar, justamente para me auxiliar se era a presença masculina que eu precisava como referência (meu pai era falecido), ou se eu buscasse conversar como “conhecer um homem”! Foi ele o primeiro homem que fiquei. Eu tinha uma irmã lésbica que estava no armário, ela já tinha 20 anos e, justamente quando eu tinha ido buscar intimidade com homem, ela vai a escola, para irmos juntos para casa. Ele até parabenizou minha maturidade já conhecendo a própria sexualidade!